Você sabia que na Venezuela muitas pessoas estão perdendo o acesso à internet? Desde 10 de janeiro, o governo bloqueou cerca de 40 serviços de DNS públicos, como “8.8.8.8” do Google e “1.1.1.1” do Cloudflare. Além disso, VPNs e o TikTok também estão sendo afetados. Esses bloqueios prejudicam quem tenta burlar a censura. Neste artigo, vamos explorar como essas restrições funcionam e o que isso significa para os cidadãos venezuelanos. Vamos lá!
- A Venezuela bloqueou 40 serviços de DNS, incluindo Google e Cloudflare.
- O acesso a VPNs e TikTok também foi restringido.
- Bloqueios ocorrem durante a manhã e à noite.
- 21 serviços de VPN, como NordVPN e ExpressVPN, estão bloqueados.
- Brasil testa um sistema chamado Lacre Virtual para bloqueios automáticos.
A Venezuela e o Bloqueio de Acessos à Internet
Recentemente, a Venezuela tomou uma medida drástica, bloqueando mais de 40 serviços de DNS, incluindo o famoso 8.8.8.8 do Google e o 1.1.1.1 da Cloudflare. Essa ação, que ocorreu no dia 10 de janeiro, também incluiu o bloqueio de VPNs e do aplicativo TikTok. Isso afeta a vida dos cidadãos venezuelanos, que enfrentam dificuldades para acessar conteúdos online.
Impacto do Bloqueio
A organização VE sin Filtro informou que o bloqueio ainda está em vigor. Isso significa que muitos usuários na Venezuela perderam a capacidade de se conectar a serviços que costumavam ajudá-los a contornar as restrições de internet impostas pelo governo. Há relatos de bloqueios noturnos específicos para o TikTok, como se o aplicativo só pudesse ser usado durante o dia.
Como Funciona o Bloqueio
O diretor de tecnologia da Sage Networks, Thiago Ayub, explicou como esses bloqueios funcionam. Para que a comunicação pela internet ocorra, são necessários dois elementos: o DNS e o endereço IP. As autoridades costumam bloquear ambos. No Brasil, quando houve um bloqueio, alguns serviços conseguiram contornar a situação mudando seu endereço IP, algo que pode ser feito por provedores de serviços online.
Mecanismo de Bloqueio
Os provedores locais, como CANTV, Movistar, Digitel, Inter, Supercable, Vnet, Airtek e G-Network, são responsáveis pelo bloqueio. Durante a manhã e a madrugada, as conexões são cortadas, deixando muitos sem acesso à internet. Além disso, 21 serviços de VPN foram bloqueados, incluindo opções populares como NordVPN, ExpressVPN e Surfshark.
Comparação com o Brasil
O que acontece na Venezuela é semelhante ao que ocorre no Brasil. Ayub destaca que a autoridade brasileira também aciona as operadoras para bloquear conteúdos. Cada provedor tem a responsabilidade de implementar esses bloqueios. Os técnicos acessam os roteadores e servidores de DNS para bloquear endereços IP e nomes de domínio.
Novas Tecnologias de Bloqueio
No Brasil, a Anatel está testando um novo sistema chamado Lacre Virtual, que permite o envio de comandos diretamente para os roteadores e servidores DNS, sem a necessidade de intervenção humana. Isso pode tornar o processo de bloqueio mais eficiente e rápido.
Últimas Notícias
Além dos bloqueios, outras notícias importantes estão circulando:
- Hackers da China invadiram mais de 400 PCs do governo dos EUA.
- A criptografia da Amazon foi usada para roubar arquivos em um novo ataque hacker.
- Uma brecha do autenticador do Google permite que emails sejam “ressuscitados”.
- Um bug do WhatsApp permite que imagens de visualização única sejam vistas mais de uma vez.
Curiosidades e Dicas
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Conclusão
Em resumo, a Venezuela enfrenta um cenário complicado com o bloqueio de serviços de DNS e VPNs, limitando o acesso à internet e à liberdade de expressão. Esses bloqueios impactam diretamente a vida dos cidadãos, que buscam maneiras de contornar as restrições impostas pelo governo. Enquanto isso, o Brasil também está testando novas tecnologias para controlar o acesso à internet, o que nos leva a refletir sobre a importância da liberdade digital. Fique ligado nas atualizações e continue explorando mais sobre esse tema e outros assuntos fascinantes no nosso blog! Não perca a chance de se informar e se engajar. Acesse Foco em Sec e descubra mais!